
"Temos avanços, mas ainda temos grandes desafios, como a cultura de se pensar que é melhor que a criança esteja trabalhando, a questão do ensino, da pobreza extrema, da dificuldade das famílias de proverem o seu sustento, entre outros", explicou Conforti.
Entre os pontos debatidos no programa, Luciana Conforti explicou ainda quais são as atividades consideradas como as piores formas de trabalho infantil e como funcionam os contratos de aprendizagem, previstos por lei. "O que precisamos é conscientizar as pessoas de que as crianças têm que estar na escola, estudando, podendo brincar, tendo atividades culturais", reforçou a juíza.
A entrevista está disponível, na íntegra, no site do programa. Confira.