O ministro pontou que a JT é o campo mais humano do Judiciário, próximo daqueles que mais sofrem, os trabalhadores, os que não têm voz, e que sua existência “é a garantia de trabalho digno ao cidadão”.
Durante a reunião ele citou o Termo de Cooperação Técnica firmado entre as Corregedorias Nacional de Justiça e a Geral da Justiça do Trabalho, de setembro de 2018, para otimizar os serviços de inspeção e correição na JT. “Isso possibilitará uma atuação conjunta, com redução nos custos operacionais.
(*) Com informações Assessoria de Imprensa Anamatra