Pela 6ª Região participaram a presidente da Amatra VI, Laura Botelho, e as diretoras Márcia de Windsor, Patrícia Souto e Luciana Conforti.
Durante o ato, a Carta foi lida pela vice-presidente da Anamatra, Noêmia Porto, enaltecendo que existência da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho é condição “sine qua non” para o exercício da cidadania plena e que o seu enfraquecimento significa, na prática, a violação da garantia de acesso à jurisdição justa e ao mercado de trabalho regulado segundo padrões mínimos de legalidade, proteção e de lealdade na concorrência.
O documento foi assinado pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), em parceria com a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe), a Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat) e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entidades que organizaram a mobilização.
Confira o documento na íntegra cartadebrasiliafevereiro2019

