Com o tema: “O TJC e a Educação para as Relações Étnico-Raciais: 20 anos fortalecendo a educação com o trabalho decente, a justiça e a cidadania”, a edição 2024 do Programa TJC iniciou suas atividades em junho. O cronograma segue até outubro, com visitas a seis escolas públicas, além da cerimônia de encerramento da etapa local, a culminância, no auditório do Tribunal Regional Federal da 5a Região, com a participação de representantes dos estudantes atendidos ao longo do ano.
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A primeira ação do TJC foi o curso de formação de professores e gestores que atuam no programa, realizada nos dias 25 e 26 de junho, na sede da Amatra VI. As relações étnico-raciais foram amplamente discutidas na condução das palestras do promotor André Felipe, enfocando “Racismo e relações de trabalho”; e da juíza do trabalho Ana Cristina da Silva, sobre letramento racial crítico.
Pioneira - Na abertura do evento, o presidente Rafael Val destacou a importante parceria com a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco, por meio da Gerência Regional de Educação Recife/Norte. A coordenadora regional do TJC, Carmen Richlin, destacou os convênios com a Secretaria de Educação e Esportes de PE e com o TRT6; o lançamento do Programa, em dezembro/2004, tendo Pernambuco sido pioneiro na aplicação do TJC.
Foi exibido vídeo da diretora de Direitos Humanos, da Anamatra, Patrícia Sant’Anna, que lembrou os 20 anos do programa, lançado pela Associação nacional em 2004, e desenvolvido em Pernambuco pela Amatra VI.
Na ocasião, o gerente da GRE Recife Norte, Yuri Souza e Silva, aproveitou
para anunciar o lançamento do Núcleo de Educação para as Relações Étnico-raciais, que se insere no projeto de inclusão e cidadania na rede pública de ensino. Presentes ao evento, representantes de GRE Recife Norte, Waldilma Santana, Constantino Melo e Mary Rute. Ainda, a desembargadora Dione Nunes representando o TRT6; e a juíza Mariana Millet, Diretora de Direitos Humanos e Cidadania da Amatra.
Cidadania – Na programação do curso, ainda foram tratados temas sobre trabalho decente, com a juíza Sarah Yolanda; crimes cibernéticos, com o delegado Eronides Menezes; bullying e assédio em redes sociais, com a promotora Dalva Cabral; e, encerrando quais novas relações de trabalho, com a magistrada Wiviane Maria Oliveira de Souza.