Três dias intensos, de muito compartilhamento, emoções e alegria. Assim foi o XXVIII Encontro Regional da Amatra VI, que voltou a ser realizado presencialmente, no pós-pandemia de Covid-19. Veja porque deu certo!
O XXVIII Encontro Regional da Amatra VI vai ficar na história! No pós-pandemia de Covid 19, marcou a retomada da realização do evento presencial, trazendo debates sobre os 80 anos da CLT, mas com uma visão diversa e de futuro.
A presidente da Amatra VI, Ana Freitas, pontuou que o evento se pautou pela ideia de uma sociedade em movimento, no qual questões de gênero e raça permearam toda a programação. “Mas o principal foi a integração, o reencontro e o afeto”, disse Ana Freitas, destacando que os temas levaram a momentos de muita reflexão, mas o riso e o bem-estar dos reencontros foram os diferenciais.
O diretor da Esmatra VI, desembargador Sergio Torres – que integrou a Comissão Científica do evento – destacou que o evento buscou pela conscientização e compreensão da importância do respeito às diferenças e da empatia com quem é ou pensa diferente. Mas também pontuou o sentimento “de profunda amizade e solidariedade entre colegas que dedicam a sua vida a resolver os problemas de outros com muito amor, sempre com a vontade de contribuir mais e melhor. Que venham os próximos encontros!”
Mesma avaliação que a diretora de Direitos Humanos da Amatra VI, Ana Cristina Silva, registrou ao avaliar o Encontro Regional. Ela destacou o olhar para a inclusão social e as necessárias reflexões para a atuação da Magistratura e um julgamento com a perspectiva de gênero, de raça e diversidade.
Também integrante da Comissão de Gênero e Diversidade, Renata Nóbrega, disse que o evento oportunizou a possibilidade de acessar criticamente assuntos diversos, por novas perspectivas. “Acredito que a construção do Encontro, convergiu com temas marcantes, que deixam uma grande experiência para o próximo encontro, com diversidade crítica e muitos abraços”, completou.