A parada do programa Trabalho, Justiça e Cidadania, na Ilha de Fernando de Noronha, na terça-feira (30.08.2021) foi muito proveitosa. Em formato híbrido, reuniu alunos, alunas e convidados do TJC para discutirem direitos e deveres no mundo do trabalho, cidadania e combate a quaisquer formas de preconceito.
Na edição que chegou à escola Referência em Ensino Fundamental e Médio Arquipélago de Fernando de Noronha - terceira unidade de ensino visitada virtualmente pelo TJC este ano - assuntos como discriminação contra a mulher e racismo, foram apresentados a partir de questionamentos dos próprios estudantes.
Na fase de perguntas, durante o tira-dúvidas com os juízes, procuradores e demais participantes, a estudante Júlia Andreli (2º. ano do Ensino Médio) e os alunos Thales Encarnação ( 1º. ano do Ensino Médio) e Moacir Duarte ( 3º ano do Ensino Médio) questionaram temas diversas, em um momento de reflexão sobre o preconceito e seus efeitos no cotidiano, inclusive nos ambientes de trabalho.
Além da roda-de-conversa foram exibidos vídeos produzidos pelos alunos, entre eles o de Bento Monteiro (1º. ano do Ensino Fundamental), abordando as atividades da oficina de leitura. A coordenadora do TJC, Carmen Richlin, ficou na mediação do evento e a presidente da Amatra VI, Laura Botelho, falou sobre a importância de mais esta importante etapa do programa.
O evento contou com a presença do desembargador Ivan Valença e da desembargadora Socorro Emerenciano, da magistrada Patrícia Trajano, da procuradora do trabalho Elizabeth Veiga, do juiz Abner Apolinário; e do dos professores técnicos Waldilma Batista de Santana, Constantino Melo; Mary Ruth; Gleyce Lyra (representando a gestora da escola), Rafael Marino e Ronald (ambos também da escola Fernando de Noronha).