Prioridades da gestão: independência da JT e direitos da magistratura

Com o compromisso de defesa da Justiça do Trabalho, do Judiciário e de sua independência, a juíza Laura Botelho assumiu, nesta quinta-feira (24.09), a presidência da Amatra VI para o biênio 2020/2022. A cerimônia virtual reuniu associados e novos diretores (leia mais AQUI) e afirmou o posicionamento estratégico da entidade para os próximos dois anos.

As prioridades foram elencadas pela presidente em seu pronunciamento, no qual destacou a necessidade de seguir com as ações regionais, bem como na interlocução com a entidade nacional, sempre no intuito de garantir os direitos e prerrogativas da magistratura. Também ressaltou a importância de honrar a bela e combativa história da Amatra VI, entidade que completou 45 anos em 2020.

“Como se vê, são muitos os desafios da categoria, que precisa e deve almejar a unidade“, afirmou, colocando como essencial para esse enfrentamento uma atuação firme, transparente e democrática.

Numa resumida prestação de contas do biênio anterior, ela falou da busca permanente pela melhoria das condições de trabalho dos magistrados e magistradas, agradecendo o apoio dos associados ao longo da gestão, das entidades parceiras, do TRT6 e dos funcionários da entidade.

Não esqueceu seus familiares e amigos, sempre presentes em sua vida, citando o compositor Milton Nascimento, na festejada Canção da América: “amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração”.

Ao falar dos colegas da nova diretoria, enalteceu a confiança que foi depositada no grupo – que recebeu 136 votos dos 166 possíveis – e assegurou que o compromisso e a seriedade continuarão presentes no dia a dia da gestão que tem início agora, “pois todos têm a consciência da importância do associativismo e de que as construções, respeitadas as divergências características de um grupo que é plural, só são consistentes quando erigidas em uma base que contemple a noção de coletividade”

Para encerrar, buscou inspiração em outro compositor, desta vez o pernambucano Lenine, na canção “Simples assim”, com versos que dizem: “a vida continua surpreendentemente bela/Mesmo quando nada nos sorri/E a gente ainda insiste em ter alguma confiança/Num futuro que ainda está por vir/Viver é uma paixão do início, meio ao fim/Pra quê complicação, é simples assim”.

E finalizou desejando que “nossas vidas, tanto no aspecto pessoal quanto no profissional, sigam assim: belas, simples e apaixonantes”.

 



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