Desigualdade de gênero exige ampliação do debate

 

Com um olhar especial para a situação no âmbito do Judiciário, a desigualdade de gênero tem sido pauta permanente da Comissão Anamatra Mulheres, buscando estimular o debate como forma de alerta e identificação de soluções.

No dia 18 de maio, realizou um encontro virtual utilizando a plataforma Youtube pelo canal da Anamatra e a fanpage no Facebook, alcançando mais de 1,6 mil pessoas. Entre os temas abordados, os impactos do distanciamento social, a divisão de tarefas domésticas e a compatilização dos atividades profisisonais com as pessoas. A presidente da Anamatra, Noemia Porto, participou do evento, que teve a juíza Patrícia Maeda, da Comissão como coordenadora dos debates.

Ainda atuaram na live, a magistrada Bárbara Ferrito (Amatra 1/RJ), a procuradora do Trabalho da 10ª Região Cecília Amália Santos e a presidente da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat), Alessandra Camarano, atuaram como debatedoras.

Confira a íntegra do webinar AQUI.

A desigualdade de gênero no Judiciário também foi abordada pela presidente da  Anamatra em artigo publicado na Folha de São Paulo, edição de 17 de maio de 2020, no qual destaca que, à exceção da Justiça do Trabalho, o Judiciário é bastante desigual e também varia de acordo com a evolução da carreira: mulheres estão mais na base e menos no topo. Apenas 18% dos ministros e 23% dos desembargadores do país são mulheres.

Confira a reportagem AQUI