Parabéns aos magistrados do trabalho

O dia 26 de abril marca as comemorações do Dia do Juiz do Trabalho no Brasil.  A Amatra VI convidou quatro associados para expressarem que representa para eles a magistratura trabalhista e,  por eles representados, parabenizar todos os magistrados trabalhistas.

Confira aqui:

“Traduz, praticamente, toda a minha vida profissional. De servidora da Justiça do Trabalho (ao longo de sete anos) para a magistratura do trabalho foi um caminho natural, um desejo de logo evidenciado e concretizado, já aos 26 anos de idade! E após 33 anos como juíza do trabalho, creio que outra profissão não seria mais adequada e não traria mais realização para mim.  São várias fases já vivenciadas, umas mais favoráveis, outras nem tanto! A carreira exige aprendizado e atualização constantes! Desafio pessoal maior, para mim, foram os anos participando da direção do Tribunal! No momento atual, o foco é manter a serenidade, o equilíbrio e encarar as mudanças, tentando fazer sempre o meu melhor!” desembargadora Gisane Barbosa de Araújo

 “O exercício da magistratura do trabalho representa, para mim, acima de tudo, compromisso com a ética, com os melhores propósitos de cidadania, que não permitem a perda do norte da dignidade humana, como um facho de luz a guiar o bom senso, que a coletividade espera da atuação de um magistrado, que se faz respeitar, exatamente por cumprir esse papel. Tendo buscado me  conduzir e viver a profissão que abracei, orgulhosamente, por longos anos, com absoluta dedicação, creio ter compreendido a elevada e especial dimensão desse mister e tomado as decisões, nem sempre fáceis, que a consciência me ditou. Por isso, tenho que a magistratura representa, também, ao fim e ao cabo, exemplo.” desembargador aposentado André Genn

“A Magistratura trabalhista representa a possibilidade de concretizar a justiça social e oportunidade de pacificação dos conflitos.  Em um país com tantas desigualdades, a magistratura trabalhista é a ponte para harmonizar a relação trabalho x capital e instrumento para conferir dignidade ao trabalhador e valorizar seu trabalho” juíza Ana Freitas

“Ingressar na Magistratura do Trabalho representou a realização de um sonho. A Magistratura em si é o exercício de um sacerdócio, pela dedicação, sacrifícios pessoais, dificuldades e limitações que a atividade impõe. Sem esmorecer, ao contrário, com a fé renovada, o que me encanta é perceber que estamos mais próximos do cidadão, integrando um grande movimento de pacificação nas relações de trabalho. É saber que por trás de um processo existem diversas histórias de vida e expectativas, é sentir-se realizado ao solucionar uma lide com equidade. Parabéns a todos os Juízes e Juízas do Trabalho, que sacrificam-se diariamente pelos ideais de igualdade, justiça e pacificação.”  juiz Eduardo Câmara

 



 
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