Amatra VI participa de comissão em defesa da igualdade de gênero

A Amatra VI participa da Comissão permanente “Anamatra Mulheres”, instituído pela Anamatra com o objetivo de discutir os desafios do século XXI para a questão da desigualdade de gênero. No dia 05.12.2019 foi realizada a primeira reunião do grupo, em Brasília.

O encontro foi conduzido pela presidente da Anamatra, Noemia Porto e contou com a presença da presidente da Amatra VI, Laura Botelho, e das magistradas Deizimar Oliveira (Amatra 23/MT) representante da Região Centro-Oeste; Odaise Cristina Martins (Amatra 8/PA e AP), representante da região Norte; Patrícia Maeda (Amatra 15/Campinas e Região), representante da Região Sudeste; e Vanessa Sanches (Amatra 9/PR),representante da Região Sul.

Na ocasião, as magistradas rememoraram a atuação da Comissão quando de seu âmbito temporário, bem como as ementas que foram aprovadas no 1º Encontro de Lideranças Associativas na Anamatra, realizado em dezembro de 2018. Clique aqui e saiba mais. 

A reunião foi marcada por deliberações, entre elas a criação de espaço no portal da Anamatra dedicado à Comissão. A ideia é disponibilizar documentos produzidos pelo grupo, notícias sobre sua atuação, divulgar eventos de Tribunais e de outras instituições relativos à diversidade, além de indicar bibliografias ligadas à temática de gênero.

Eventos – O 20º Conamat (Congresso Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), que acontecerá entre os dias 20 de abril e 2 de maio de 2020, em Porto de Galinhas (PE), contará com debate sobre o dilema da igualdade no campo do trabalho. Em relação ao evento, a Comissão Anamatra Mulheres vai sugerir à Comissão Científica do evento que as comissões da entidade também possam inscrever teses. “A medida é importante para conferir peso coletivo às propostas”, avalia a presidente da Anamatra.

A Comissão Anamatra Mulheres também deliberou pela realização de um evento, na sede da entidade, em março de 2020, reunindo as juízas do grupo, três representantes de cada Amatra, além de representantes de instituições como OAB, MPF, MPT, OIT e universidades.

Também haverá espaço para que magistradas das 24 Amatras falem sobre os desafios que consideram possam enfrentados no campo da assimetria de gênero - qualitativa e quantitativa - no Poder Judiciário.

“O encontro permitiu identificar diversas demandas regionais e possibilitou um amplo debate e o estabelecimento de metas e intenções para a atuação da Comissão, buscando sempre ações propositivas dentro da agenda da equidade de gênero”, avalia a juíza Laura Cavalcanti Botelho (Amatra 6/PE), representante da Região Nordeste,

(*) Informações Anamatra