Amatra alerta para riscos da terceirização

Assessoria de Imprensa da Amatra VI

A aprovação em primeiro turno do PL 4330/04, referente à terceirização das atividades trabalhistas no Brasil, pela Câmara dos Deputados, gerou polêmica na sociedads. Entidades que defedem os direitos dos trabalhadores, como a Amatra VI, desde então vêm lutando para que a medida não seja aprovada também no Senado.


A Associação defende que o PL enfraquece os direitos trabalhistas ao promover a terceirização indiscriminada, abre as portas, de forma indireta, à redução salarial dos trabalhadores, colocando em risco a qualidade dos serviços.


O presidente da Amatra, André Machado, ressaltou, que os casos mais comuns de trabalho escravo na cadeia produtiva das empresas ocorrem nos serviços terceirizados, onde os índices de acidentes de trabalho são bem maiores.


A terceirização não é forma de aperfeiçoamento da atividade empresarial e, sim, forma de acumulação de capital à custa da redução dos direitos dos trabalhadores, alertou Machado.